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domingo, 16 de setembro de 2012

AINDA HÁ MUITO O QUÊ FAZER!


AINDA HÁ MUITO O QUÊ FAZER!

É verdade! Ainda há muito o quê fazer! E não é necessário ser alguém brilhante para se chegar a essa conclusão; e nem é necessário ser alguém de grande sensibilidade espiritual. Basta apenas dar uma breve olhadinha ao nosso redor. Quanta gente sem Jesus! Quanta gente sem Jesus e, ainda por cima, perdida em sua própria existência terrena!

Há algum tempo atrás presenciei uma cena triste. Um jovem, bonito até, mas todo sujo, estava num ponto de ônibus desesperado pedindo dinheiro. Todos perceberam que ele estava numa crise de abstinência terrível e queria fazer uso de droga, mas não tinha como comprá-la. Em um dado momento o sujeito roubou o vale transporte de uma mulher, mas, pobre coitado, ele não tinha vocação para ladrão, e seu desespero aumentou quando quis devolver o vale, mas não conseguia porque não havia guardado a fisionomia da vítima, que também, talvez por medo, não se manifestou reivindicando ser a dona do vale. Pobre coitado! Sem Cristo e sem dignidade! A dignidade foi-lhe roubada pela erva maldita. Talvez ele já esteja até morto enquanto escrevo essas linhas... não sei...

Em situação parecida à deste jovem estão milhares em nossa cidade. Mas não é preciso haver pessoas assim para que a Igreja chegue à conclusão de que há muito o quê fazer. Existe muitos “Nicodemos”, muitos “mancebos de qualidade”, “gente boa”, mas que não têm a Cristo, e, por isso estão indo para o inferno com toda a sua “bondade”.

Amados, não são os drogados, não são as prostitutas, não são os marginais e nem os marginalizados os indicadores de que há muito o quê a igreja fazer. Os “sem Cristo” é que são esses indicadores, e neste grupo está gente de todo tipo, de toda classe social, e que estão vivenciando as mais diversas situações, boas ou ruins.

Sendo assim, não há apenas muito, há muitíssimo o quê fazer. Portanto, mãos à obra, trabalhemos enquanto é dia, enquanto é tempo, porque a noite vem, quando não será mais tempo, quando ninguém mais poderá trabalhar.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

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